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A Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) enviou ofício ao diretor-geral da Agência Nacional de Mineração (ANM) pedindo a suspensão de 420 permissões de lavra garimpeira, a maior parte nas proximidades de terras indígenas na Amazônia.

Número de pedidos de concessão explodiram durante governo Bolsonaro.

Crédito: Observatório dos Direitos Humanos dos Povos Indígenas Isolados e de Recente Contato

Funai pede à ANM que suspenda concessão de áreas para garimpo que ameaçam terras indígenas na Amazônia

A Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) solicitou à Agência Nacional de Mineração (ANM) a suspensão da 6ª Rodada de Disponibilidade de Áreas para mineração na Amazônia. No ofício enviado em 20 de março, a Funai alertou sobre a proximidade de algumas concessões com terras indígenas e pediu que a autorização de atividade garimpeira não afete esses territórios.

A 6ª Rodada, que oferece 420 áreas de lavra garimpeira em todo o Brasil, foi lançada em setembro de 2022 pelo governo Bolsonaro e segue conforme cronograma disponível no site da Agência. O Observatório dos Direitos Humanos dos Povos Indígenas Isolados e de Recente Contato (Opi) havia alertado sobre os possíveis impactos das concessões, sobretudo nas Terras Indígenas Yanomami, em Roraima, Piripkura, no Mato Grosso, e Uru Eu Wau Wau, em Rondônia, onde vivem povos em isolamento voluntário.

 

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